Doença da vaca louca – Sintomas e tratamento!

Em Saúde por André M. Coelho

A doença da vaca louca é uma doença encontrada no gado que causa danos cerebrais progressivos, e que pode também afetar cabras e ovelhas. Mas o que é a doença da vaca louca? Como é a transmissão para humanos? Quais os sintomas no nosso organismo?

Lembrando: nosso texto é apenas informativo e não substitui a visita a um médico.

Doença da vaca louca: o que é?

Acredita-se que a doença d vaca louca seja causadas por príons. Príons são uma forma modificada de uma proteína encontrada em superfícies celulares normais. Na doença da vaca louca, há uma acumulação de príons no cérebro. O aumento de príons causa lesão cerebral e degeneração.

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Doença da vaca louca: como é transmitida?

Existe uma forte ligação entre a doença da vaca louca e a doença de Creutzfeldt-Jakob. A maioria dos especialistas acredita que esta nova variante da Creutzfeldt-Jakob é a forma humana da doença da vaca louca. Acredita-se que o príon anormal é transmitido do gado infectado aos seres humanos quando a pessoa come a carne ou os produtos derivados da carne. O leite e os produtos lácteos provenientes de bovinos infectados não parecem ter o mesmo risco.

Atualmente, o gado infectado com a doença da vaca louca é encontrado principalmente na Europa, especialmente na Grã-Bretanha. Mesmo lá, o risco de contrair vaca louca da carne bovina infectada é apenas cerca de 1 caso a cada 10 bilhões de porções de carne bovina. A vaca louca é mais comum em pessoas mais jovens.

Sintomas da vaca louca

A doença da vaca louca é causada por um tipo de proteína modificada, e que pode causar sérios problemas de saúde na pessoa contaminada. (Foto: Pitara Kids Network)

O que pode ser feito para prevenir a doença da vaca louca?

Quem viaja para áreas com alto risco de doença de vaca louca podem limitar o risco da doença evitando carne bovina e seus derivados. Se a pessoa optar por comer carne, ele ou ela deve selecionar pedaços sólidos de carne muscular, como um bife ou assado. Salsicha e hambúrgueres devem ser evitados. Em locais onde a vaca louca é detectada, o gado é completamente eliminado para evitar a propagação da doença..

Como a doença da vaca louca é diagnosticada?

O diagnóstico da doença da vaca louca começa com um histórico clínico e um exame físico. Um registro de ondas cerebrais pode mostrar anormalidades. Um diagnóstico final só pode ser feito com uma biópsia do cérebro. Isso envolve tomar um pequeno pedaço de tecido cerebral com uma agulha especial. O pedaço de tecido pode então ser examinado com um microscópio.

Doença da vaca louca: transmissão entre humanos e sintomas

A doença provoca degeneração cerebral e morte no gado. Em seres humanos, a doença da vaca louca provoca degeneração cerebral e morte.

Entre os bovinos, a doença é altamente contagiosa. No entanto, entre humanos, a doença não parece se espalhar de pessoa para pessoa. Pode ser espalhada, porém, se alguém lidar com tecido cerebral ou outras partes do corpo de uma pessoa infectada.

Doença da vaca louca tem tratamento? Tem cura?

Não há tratamento para a doença da vaca louca, muito menos cura. medicamentos podem ser utilizados para tratar problemas psiquiátricos ou para aliviar os sintomas. Todos os medicamentos podem ter efeitos colaterais, que podem incluir reações alérgicas e transtornos de estômago. Os efeitos colaterais específicos dependem dos medicamentos utilizados. Esses efeitos colaterais são uma parte integral do tratamento para retardar a ação da doença e reduzir a degeneração cerebral.

Prognóstico da doença da vaca louca

A doença da vaca louca causa danos cerebrais progressivos e a morte. A pessoa geralmente morre no prazo de 2 anos após o início dos sintomas. Sintomas e exames físicos são realizados para ver se quaisquer novos medicamentos para tratar os sintomas podem ser necessários. Quaisquer sintomas novos ou agravados devem ser comunicados ao profissional de saúde.

Ficou alguma dúvida? Deixe nos comentários suas perguntas e teremos o prazer em responder!

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

André fez parte de uma das primeiras equipes de Parkour no Brasil. Desde então, atuou junto de educadores físicos, nutricionistas, fisioterapeutas e profissionais da saúde para aperfeiçoar seus conhecimentos. Desde 2012, escreve dicas de saúde e exercícios físicos que aprendeu e continua aprendendo. Em 2019 tornou-se instrutor de Muay Thai e Kickboxing, compartilhando com seus alunos para ensinar tudo que aprendeu.

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